
Instituto Médico Barreiros
22/03/2023
BRANQUEADORA? GENGIVAS? HÁLITO FRESCO?
A oferta de pastas de dentes no mercado é tão vasta que na hora de escolher o que levar para casa podem surgir vários motivos de indecisão: pasta de dentes de menta ou de morango? Branqueadora ou anticáries? Será que a mais barata é igualmente eficaz? Qual a mais indicada para mim?
«a pasta de dentes ideal não existe. Existe, sim, a mais ajustada a cada fase da vida, à condição da saúde oral e ao seu gosto pessoal», refere. Além disso, deve atentar na máxima “menos é mais”: a utilização de quantidades exageradas tem como consequência, «além de desperdício, o desgaste excessivo do esmalte dentário, que pode sofrer com a abrasão provocada».
Pasta de dentes: aspetos a ter em conta
Sabor Proporciona uma sensação de boca fresca, mas não interfere na eficácia da fórmula. Escolha o que mais lhe agradar.
Flúor A quantidade de flúor presente na pasta de dentes determina a sua eficácia na prevenção de cáries. As pastas para crianças até aos seis anos devem conter 1000 a 1500 ppm (partes por milhão) de flúor; a partir dessa idade, devem apresentar uma concentração de 1500 ppm.
Textura Quer a pasta de dentes seja em gel, líquida ou em pasta, a textura não compromete a eficácia do dentífrico. A textura em gel é, contudo, mais utilizada em fórmulas para dentes sensíveis, uma vez que apresenta maior aderência ao esmalte dentário, contendo menos detergente.
Ingredientes-chave O fluoreto de sódio, o nitrato e o citrato de potássio e o cloreto de estrôncio são usados em dentífricos que combatem a sensibilidade dentária; o diclonato de clorohexidina ou o cloreto de cetilpiridínio são usados em fórmulas recomendadas em caso de inflamação gengival.
